terça-feira, 24 de julho de 2012

Prada CANDY

       Candy é feminino! Prada Candy seduz instantaneamente - é puro prazer envolto em encanto impulsivo. 
Em uma explosão de dourado e rosa choque, Prada Candy se aventura no lado selvagem da vida, mostrando-nos uma nova faceta da feminilidade Prada, onde mais é mais e o excesso é tudo.
Tomando o extremo como ponto de partida para novas ideias, Prada Candy surgiu a partir de um desejo de levar as coisas ao limite, para criar conceitos totalmente novos, inesperados e otimistas. Prada Candy declara que não há melhor momento do que agora para ser ousada e apaixonada pela vida.




Candy é excessivo! Um coquetel de almíscares.
Um véu refinado de almíscares atemporais envolve as notas de benjoim e caramelo, revelando uma combinação irreverente que desafia o convencional.A textura sedosa e aveludada dos almíscares traz um caráter sofisticado e elegante à fragrância. 
Uma overdose de benjoim laosianoBenjoim é uma resina coletada do benjoeiro, cultivado nas florestas do Laos. Presente aqui em uma concentração sem precedentes de 12%, é viciante e sensual, com notas cálidas, doces e balsámicas, que evocam mel com aroma delicado de baunilha. Uma explosão de caramelo
Em uma reviravolta inesperada da Prada, um acorde sintético e pop de caramelo contrasta com a nota 
natural de benjoim. Este acorde de caramelo é delicioso, alegremente feminino e docemente viciante.





Candy é provocante! A campanha publicitária para televisão da Prada Candy é protagonizada pela Léa Seydoux, nova estrela em ascensão do cinema francês. Ela interpreta uma impulsiva estudante de piano que seduz seu professor com uma dança provocante. O ilustre artista do mundo da moda Jean-Paul Goude dirige o filme do Prada Candy.A dança hipnótica de Seydoux é inspirada na dança apache, realizada por gangues de rua em Paris do início do século XX. A dança é intensa e feroz, expressando uma batalha primitiva da paixão entre um homem e uma mulher; uma batalha que a mulher muitas vezes venceu.


OS PERFUMES QUE MARCARAM ÉPOCA



 Início do século 20: surgem os ingredientes sintéticos (aldeídos) e perfumes classifcados como orientais e chipres. “Antes disso, os buquês florais dominavam”, diz Flavia Motta, gerente da casa de fragrâncias Givaudan. Ícone da década: Chypre, Coty.

1920: ao som do charleston, é o auge dos forais e dos orientais. As fragrâncias eram encorpadas, com notas potentes de heliotrópio e baunilha. Ícone da década: Chanel Nº 5.

1930: com a recessão na economia e o prenúncio da guerra, a perfumaria se volta para os florais clássicos, que transmitem conforto e segurança. Ícone da década: Joy, Jean Patou.

1940: em tempos de guerra, novas tendências olfativas, que incluíam rosa, gardênia e jasmim, insinuam sensualidade, luxo e romantismo. Ícone da década: Miss Dior.

1950: nos anos dourados surge o primeiro perfume americano, um floral oriental. “Foi também a época das colônias delicadas”, lembra Camila Casemiro, gerente da casa de fragrâncias Firmenich. Ícone da década: Youth Dew, Estée Lauder.

1960: hippies, revolução sexual... “Os florais marcantes marcam presença”, explica a especialista Renata Ashcar. Também é a vez do patchuli. Ícone da década: Calèche, Paco Rabanne.

1970: simplicidade é a palavra-chave na moda de marcas como Kenzo, Armani, Calvin Klein e Donna Karan. Além dos forais verdes, a tendência oriental, com notas de incenso vem com tudo. Ícone da década: Opium, YSL.

1980: a era dos excessos e dos yuppies criou a demanda por fragrâncias à base de especiarias e madeiras nobres, além dos forais brancos. Ícone da década: Poison, Dior.

1990: o apelo ao natural, ao clean e a chegada do novo milênio são representados por acordes marinhos, notas aquosas e ozônicas. Surgem fragrâncias cítricas compartilhadas (unissex) e notas gourmand, como a baunilha e o caramelo. Ícone da década: CK One, Calvin Klein.

2000: consolidação dos orientais gourmand, novos forais e chipres. Novos códigos olfativos são criados, com notas masculinas, como madeiras, na perfumaria feminina. Ícone da década: Fleur du Mâle, Jean Paul Gaultier.

2010: “Há desde os doces, que dão água na boca, até os vintage com notas verdes, toques de rosas ou for de laranjeira”, descreve Camila. Outro ponto de destaque: a perfumaria entra na onda verde e começa a adotar ingredientes ecologicamente corretos. Ícone da década: Pure, DKNY.

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