Diz-se que Ernest Beaux encontrou a inspiração olfativa para Nº5 por volta de 1920, quando regressava de uma campanha militar que o tinha levado ate o Círculo Polar Ártico. Durante o sol da meia-noite, os lagos e os rios emanam uma fragrância fresca muito especial que o perfumista ficou empenhado em recriar. Em uma entrevista concedida no aeroporto, no Japão, Marilyn Monroe disse a um jornalista que tudo o que usava para dormir eram algumas gotas de Nº5. Essa história teve um papel muito importante para sustentar a reputação lendária da fragrância.
O Nº5 ficou imortalizado como um ícone do século XX em uma série de nove telas de seda de autoria de Andy Warhol. Em 1959, a embalagem garantiu ao N°5 um lugar nas coleções permanentes do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque.
Marilyn Monroe e seu Nº 5 |
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