terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Papai Noel dos correios 2011

       O Papai Noel dos Correios é uma das principais campanhas natalinas de inclusão social do País. Realizada há 22 anos, representa o resultado da solidariedade brasileira.
       Desde 2010, a Campanha Papai Noel dos Correios foi vinculada a um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), denominado “Educação básica de qualidade para todos”. Dessa forma, na maioria dos Estados, além das cartinhas oriundas de crianças da sociedade, são recebidas cartinhas de crianças de escolas, abrigos, creches e núcleos sócio-educativos. Desenvolver a habilidade da redação de carta, de como endereçar, do uso do CEP e do selo postal são ações trabalhadas com as crianças. Mas se informe, pois, em alguns Estados, serão atendidas apenas as cartas remetidas pelas escolas e instituições citadas.


Objetivos

       O principal objetivo do Papai Noel dos Correios é responder às crianças que escrevem ao Papai Noel e atender, sempre que possível, aos pedidos de presentes de Natal das que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Em 2010, mais um importante objetivo foi estabelecido: trabalhar com as crianças o poder da comunicação por meio da redação de cartas ao Papai Noel. A meta é contribuir para o desenvolvimento da habilidade da escrita, da redação de carta e do endereçamento correto.
       Os Correios também procuram propagar os dons natalinos aos brasileiros e às milhares de crianças que escrevem ao Papai Noel. Por isso, convidamos você para participar da rede de solidariedade do tamanho do Brasil.

Não quero presente, sonho em encontrar meu pai

Há cerca de 10 anos, os Correios do Espírito Santo receberam uma cartinha singular: em vez de brinquedos ou outros artigos de consumo, uma criança de oito anos pediu ao Papai Noel que encontrasse seu pai. Sensibilizados, os empregados do Espírito Santo trocaram temporariamente a vocação postal pela investigação. Várias regionais se envolveram nesta busca, até que os Correios do Rio de Janeiro encontraram o pai da criança na Baixada Fluminense.
O "presente", contendo o endereço e contato do pai, foi entregue à criança que pode, enfim, realizar o sonho do encontro.
Fonte: Diretoria Regional do Espírito Santo

Quero uma bola sem chocalho

Cartas escritas em braille são recebidas todos os anos e chamam a atenção dos envolvidos na campanha. Uma em particular divertiu e emocionou os Correios do Espírito Santo. Além de ser portadora de deficiência visual, a criança não tinha família e residia em abrigo, situação que despertou imediatamente a solidariedade do leitor da carta. Entretanto, contrariando as expectativas, a carta não era triste e, sim, indignada. Uma indignação infantil que desperta sorrisos bondosos de reconhecimento de que criança é criança e ponto.
Ela queria uma bola comum, não aquelas que traziam chocalhos internos para sinalizar sua movimentação, adequadas aos deficientes visuais. Estava cansada de "ouvir" bolas e queria apenas brincar com uma.
Fonte: Diretoria Regional do Espírito Santo

Papai Noel em agosto

Em Tocantins, o Papai Noel apareceu, de forma especial, em agosto de 2011. Sensibilizado com uma carta que pedia uma cadeira de rodas, um funcionário da Universidade Federal do Estado economizou durante sete meses para comprar o presente. O garoto, que é deficiente físico, ficou surpreso com a visita antecipada do Papai Noel, mas ficou bastante emocionado por finalmente ganhar sua cadeira de rodas. Já o “Papai Noel”, ainda mais feliz, afinal, nunca é tarde para realizar o sonho de uma criança.
Fonte: Diretoria Regional de Tocantins

Papai Noel também desce chaminé de hospital

Há nove anos uma menina vive em um hospital de Teresina. Em 2010, ela recebeu uma visita bem especial: o Papai Noel dos Correios, que desceu pela chaminé do hospital para visitá-la e levar-lhe um presente. Apesar de não falar, ela conseguiu exprimir sua alegria e emoção. Foi só ver seus olhos para enxergar sua alma transbordando de alegria.
Fonte: Diretoria Regional do Piauí

Fábrica de chinelos

Uma madrinha, daquelas que sempre participam do Papai Noel dos Correios, resolveu aumentar sua capacidade de presentear as crianças em Mato Grosso. Utilizou seu trabalho de organizadora de eventos para senhoras e estipulou como ingresso um par de chinelos. Conta-se que, graças a essa iniciativa, ela conseguiu calçar mais crianças que a fábrica de chinelos local.
Fonte: Diretoria Regional de Mato Grosso


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